O Aérospatiale Puma é um helicóptero originalmente construído pela Aérospatiale, na França. Também é conhecido por SA-330.
Variantes
SA-330A Puma: Protótipos, originalmente designado de "Alouette IV".
SA-330B Puma: Versão inicial de produção para a Aviação do Exército Francês.
SA-330 Orchidee: SA 330 modificado para carregar um sistema de vigilância "Orchidee" para o exército francês.
SA-330C Puma: Versão inicial de produção para exportação.
SA-330E/ HC 1 Puma: Versão produzida pela Westland para a RAF sob a designação de Westland Puma HC 1.
SA-330F Puma: Versão civil inicial de produção para exportação com motores Turbomeca Turmo IIIC4 turboshaft.
SA-330G Puma: Versão civil actualizada com motores Turbomeca Turmo IVC.
SA-330H Puma: Versão actualizada para o Exército Francês e versão para exportação com motores Turbomeca IVC. Designado pela Força Aérea Francesa de SA 330B.
SA-330J Puma: Versão actualizada de transporte civil.
NAS-330J Puma: Versão do SA-330J construída pela IPTN da Indonésia;
SA-330L Puma: Versão actualizada para condições designadas de "quente e alto".
IAR-330L Puma: Versão do SA-330L, construida através de uma licença, produzida pela ICA da Roménia.
SA-330S Puma: Versão de exportação para a Força Aérea Portuguesa.
SA-330Z Puma: Protótipo com motor de calda "fenestron".
Atlas Oryx: Este foi um Puma SA-330 re-produzido e actualizado para a Força Aérea Sul Africana.
Portugal
Em 1970, a Força Aérea Portuguesa adquiriu 13 Pumas, devido à necessidade de maior capacidade de transporte durante a Guerra do Ultramar - 18/20 homens, um número bastante superior aos 5 passageiros possíveis com os Alouette III, o que aumentou significativamente a mobilidade do Exército Português. Seis unidades destinaram-se aos conflitos em Moçambique. Foram intensivamente utilizados pelas Forças Especiais em Angola, nomeadamente na intersecção de colunas de guerrilheiros vindos das fronteiras do Congo e da Zâmbia, servindo também na evacuação sanitária e apoio logístico.
O primeiro voo operacional do Puma foi a 23 de Outubro de 1970, em missão de transporte de manobra (TMAN), em Santa Eulália, no norte de Angola.
Os "Puma" foram alvo de três actualizações desde do fim da guerra em África:
1.Tranformação em aparelho SAR com a introdução do radar Omera ORB-31.
Portugal foi o único país a equipar o SA-330 com o radar ORB-31. Este radar possui a capacidade, tal como o ORB-31D, para lançar e guiar mísseis Exocet.
2.Equipamentos autónomos de navegação e estacionário automático.
3.Novos motores Makila.
O "Puma" foi retirado oficialmente do serviço, no território continental de Portugal, a 3 de Fevereiro de 2006, no mesmo dia em que as primeiras unidades do seu sucessor (EH-101 Merlin) entraram ao serviço em missões de Busca e Salvamento. Até final de Novembro de 2006 alguns dos "Puma" continuam ao serviço na Base Aérea das Lajes, momento a partir do qual os (EH-101 Merlin) os substiturão em missões operacionais.
Em 24 de Setembro de 2008 os Pumas foram reactivados para a missão anteriormente desempenhada pela Esquadra 711 reabilitando-se quatro helicópteros na também reactivada Esquadra 752 "PUMAS".
Aérospatiale Puma
Fabricante - Aérospatiale
Missão - Utilitário ligeiro/Transporte
Tripulação - 3 (piloto, co-piloto, mecânico de voo) + 16 passageiros ou 20 soldados
Dimensões
Comprimento - 18,15 m
Envergadura - 15,0 m
Altura - 5,14 m
Peso
Peso total - 3.770 kg
Performance
Velocidade máxima - 258 km/h (Mach: )
Autonomia máxima - 5 horas
Propulsão
Motores - 2 motores Turbomeca Makila com a potência de 1900 CV
Força - (por motor) 1.175 kN
Armamento
Metralhadoras Metralhadoras co-axial de 7,62 mm (opcional)
Extra
Acessórios Canhão de 20 mm (opcional)
In:Wikipédia
Variantes
SA-330A Puma: Protótipos, originalmente designado de "Alouette IV".
SA-330B Puma: Versão inicial de produção para a Aviação do Exército Francês.
SA-330 Orchidee: SA 330 modificado para carregar um sistema de vigilância "Orchidee" para o exército francês.
SA-330C Puma: Versão inicial de produção para exportação.
SA-330E/ HC 1 Puma: Versão produzida pela Westland para a RAF sob a designação de Westland Puma HC 1.
SA-330F Puma: Versão civil inicial de produção para exportação com motores Turbomeca Turmo IIIC4 turboshaft.
SA-330G Puma: Versão civil actualizada com motores Turbomeca Turmo IVC.
SA-330H Puma: Versão actualizada para o Exército Francês e versão para exportação com motores Turbomeca IVC. Designado pela Força Aérea Francesa de SA 330B.
SA-330J Puma: Versão actualizada de transporte civil.
NAS-330J Puma: Versão do SA-330J construída pela IPTN da Indonésia;
SA-330L Puma: Versão actualizada para condições designadas de "quente e alto".
IAR-330L Puma: Versão do SA-330L, construida através de uma licença, produzida pela ICA da Roménia.
SA-330S Puma: Versão de exportação para a Força Aérea Portuguesa.
SA-330Z Puma: Protótipo com motor de calda "fenestron".
Atlas Oryx: Este foi um Puma SA-330 re-produzido e actualizado para a Força Aérea Sul Africana.
Portugal
Em 1970, a Força Aérea Portuguesa adquiriu 13 Pumas, devido à necessidade de maior capacidade de transporte durante a Guerra do Ultramar - 18/20 homens, um número bastante superior aos 5 passageiros possíveis com os Alouette III, o que aumentou significativamente a mobilidade do Exército Português. Seis unidades destinaram-se aos conflitos em Moçambique. Foram intensivamente utilizados pelas Forças Especiais em Angola, nomeadamente na intersecção de colunas de guerrilheiros vindos das fronteiras do Congo e da Zâmbia, servindo também na evacuação sanitária e apoio logístico.
O primeiro voo operacional do Puma foi a 23 de Outubro de 1970, em missão de transporte de manobra (TMAN), em Santa Eulália, no norte de Angola.
Os "Puma" foram alvo de três actualizações desde do fim da guerra em África:
1.Tranformação em aparelho SAR com a introdução do radar Omera ORB-31.
Portugal foi o único país a equipar o SA-330 com o radar ORB-31. Este radar possui a capacidade, tal como o ORB-31D, para lançar e guiar mísseis Exocet.
2.Equipamentos autónomos de navegação e estacionário automático.
3.Novos motores Makila.
O "Puma" foi retirado oficialmente do serviço, no território continental de Portugal, a 3 de Fevereiro de 2006, no mesmo dia em que as primeiras unidades do seu sucessor (EH-101 Merlin) entraram ao serviço em missões de Busca e Salvamento. Até final de Novembro de 2006 alguns dos "Puma" continuam ao serviço na Base Aérea das Lajes, momento a partir do qual os (EH-101 Merlin) os substiturão em missões operacionais.
Em 24 de Setembro de 2008 os Pumas foram reactivados para a missão anteriormente desempenhada pela Esquadra 711 reabilitando-se quatro helicópteros na também reactivada Esquadra 752 "PUMAS".
Aérospatiale Puma
Fabricante - Aérospatiale
Missão - Utilitário ligeiro/Transporte
Tripulação - 3 (piloto, co-piloto, mecânico de voo) + 16 passageiros ou 20 soldados
Dimensões
Comprimento - 18,15 m
Envergadura - 15,0 m
Altura - 5,14 m
Peso
Peso total - 3.770 kg
Performance
Velocidade máxima - 258 km/h (Mach: )
Autonomia máxima - 5 horas
Propulsão
Motores - 2 motores Turbomeca Makila com a potência de 1900 CV
Força - (por motor) 1.175 kN
Armamento
Metralhadoras Metralhadoras co-axial de 7,62 mm (opcional)
Extra
Acessórios Canhão de 20 mm (opcional)
In:Wikipédia
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