O míssil Vympel R-27 é um míssil ar-ar de médio alcance, normalmente usado pelos Mig-29 e SU-27 russos, designado pela OTAN como AA-10 "Alamo".
O R-27 é produzido em pelo menos seis versões agrupadas em:
- médio alcance com radar semi-ativo (SAR) e infravermelho (IR), denominados R-27 R e R-27 T;
- longo alcance com SAR, IR e radar ativo (AR), denominados R-27 ER, R-27 ET e R-27 AE (este foi uma proposta ucraniana para competir com o R-77);
- longo alcance com SAR para baixa altitude, o R-27 EM, sendo a única diferença entre esse e o R-27 ER o seu radar para interceptação de mísseis de cruzeiro.
Todas as versões possuem pequenas aletas "canard" logo atrás do sensor e na frente do detonador de aproximação. A seguir quatro grandes aletas em forma de trapézio que lhe conferem uma impressionante manobrabilidade e mais quatro aletas fixas em delta na cauda.
A ogiva dos R-27 é do tipo anular, com 37 kg de explosivo potente, que ao detonar projeta uma descarga de fragmentos de tungstênio, super afiados e em forma de leque.
São impulsionados por um motor foguete de propelente sólido, com versões para médio e longo alcance.
Na nova geração de mísseis Vympel serão usados motores de foguete e estato-reator integrados para um maior alcance. Outra novidade é o R-27 com sensor passivo para ser utilizado contra aviões com sistema Alerta Aéreo Antecipado - AEW (do inglês Airborne Early Warning) ou de guerra eletrônica, dirigindo-se para as suas emissões de radar. Muito versátil e extremamente letal, o R-27 mostrou a capacidade russa no desenvolvimento de mísseis modernos.
Ficha Técnica
Origem: Rússia
Comprimento: 4,5 m
Ogiva: 37 kg
Velocidade: Mach 2,35 (nível do mar) a Mach 3
Alcance: 50km (R-27R), 40km (R-27T), 65km (R-27ER e R-27EM), 50km (R-27ET)
Peso: 350 kg
Propulsão: motor foguete
Orientação: dependendo da versão: infravermelho, radar semi-ativo ou sensor passivo.
In:Wikipédia
O R-27 é produzido em pelo menos seis versões agrupadas em:
- médio alcance com radar semi-ativo (SAR) e infravermelho (IR), denominados R-27 R e R-27 T;
- longo alcance com SAR, IR e radar ativo (AR), denominados R-27 ER, R-27 ET e R-27 AE (este foi uma proposta ucraniana para competir com o R-77);
- longo alcance com SAR para baixa altitude, o R-27 EM, sendo a única diferença entre esse e o R-27 ER o seu radar para interceptação de mísseis de cruzeiro.
Todas as versões possuem pequenas aletas "canard" logo atrás do sensor e na frente do detonador de aproximação. A seguir quatro grandes aletas em forma de trapézio que lhe conferem uma impressionante manobrabilidade e mais quatro aletas fixas em delta na cauda.
A ogiva dos R-27 é do tipo anular, com 37 kg de explosivo potente, que ao detonar projeta uma descarga de fragmentos de tungstênio, super afiados e em forma de leque.
São impulsionados por um motor foguete de propelente sólido, com versões para médio e longo alcance.
Na nova geração de mísseis Vympel serão usados motores de foguete e estato-reator integrados para um maior alcance. Outra novidade é o R-27 com sensor passivo para ser utilizado contra aviões com sistema Alerta Aéreo Antecipado - AEW (do inglês Airborne Early Warning) ou de guerra eletrônica, dirigindo-se para as suas emissões de radar. Muito versátil e extremamente letal, o R-27 mostrou a capacidade russa no desenvolvimento de mísseis modernos.
Ficha Técnica
Origem: Rússia
Comprimento: 4,5 m
Ogiva: 37 kg
Velocidade: Mach 2,35 (nível do mar) a Mach 3
Alcance: 50km (R-27R), 40km (R-27T), 65km (R-27ER e R-27EM), 50km (R-27ET)
Peso: 350 kg
Propulsão: motor foguete
Orientação: dependendo da versão: infravermelho, radar semi-ativo ou sensor passivo.
In:Wikipédia
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